
Desde que comecei meu curso de espanhol aos sábados de manhã, virei adepta à cama e TV nas sextas-feiras à noite. Bye bye noitada, bye bye festinhas, sábado é dia de branco. Nessas situações Chapelim virou meu amigão intimo. “No Globo Repórter de hoje você vai conhecer a síndrome que afeta milhões de brasileiros, a síndrome do sono”, anunciou o querido (que tem voz de nariz entupido), minutos atrás. Bem, ok, até que o tema de hoje me interessa (pena que não tenho uma TV paga)... Enfim, descobri que faço parte do grandioso número de brasileiros com algum dos distúrbios do sono: insônia (não tenho), muito sono (também não), ronco (não que eu saiba), sonambulismo (já tive), pesadelos (muitosss), síndrome das pernas inquietas (um pouco). É um absurdo, não? Justo na hora que você deita a cabeça no travesseiro aparece algum desses distúrbios modernos para atrapalhar o sono... Poxa! Quer saber, o pior de todos os distúrbios não foi mencionado: a síndrome da mente inquieta! Dessa, sim, eu sofro!